A MFS favoreceu o acesso ao GNV graças ao Gasoduto Virtual
A nova companhia estabeleceu serviços de distribuição de GNV e posto móvel baseados na tecnologia da Galileo.
O maior obstáculo para as frotas de transporte adotarem o GNV nos Estados Unidos tem sido a falta de uma infra-estrutura de fornecimento apropriada. Para responder a isso, Mobile Fueling Solutions (MFS) apresentou em Nova Iorque uma novidade que motivará a conversão das frotas de transporte desse país para o GNV: o Gasoduto Virtual® desenhado pela Galileo.
“Os benefícios de abastecer frotas com gás natural são evidentes. Contudo, ainda nos perguntamos o que veio primeiro: o ovo ou a galinha. Nós diretamente nos questionamos entre dar prioridade à conversão de veículos ou à construção da infra-estrutura de distribuição de combustível necessária para abastecê-los. Frente a esse dilema oferecemos uma solução integral”, assinalou Dean Sloane, o CEO da MFS.
“Nossa solução é escalável e fácil de ser implementada, permitindo, portanto, que mais frotas tenham acesso às economias e benefícios ambientais consideráveis do GNV. A MFS dá aos proprietários das frotas a oportunidade de experimentar e implementar esta solução integral a um custo limitado ou nulo, para facilitar o processo da tomada da decisão”, comentou Sloane.
Ao contrário das alternativas de abastecimento de GNV oferecidas nos Estados Unidos, o Gasoduto Virtual da MFS utiliza as estações de GNV e a infra-estrutura existente para enviar GNV até o ponto de consumo através dos módulos contentores (MAT®) transportados em caminhões tratores com carretas especialmente desenvolvidas.
Esta capacidade de distribuição de GNV exige do consumidor um investimento inicial mínimo ou nulo em infra-estrutura, contribuindo com o avanço da indústria do gás natural e com a proliferação de veículos propulsados por esse combustível.
O sistema oferece duas alternativas: a primeira é o fornecimento de combustível diretamente dos MAT transportados pelo caminhão até os veículos da frota e no ponto de consumo. Isto é possível graças a que os MAT do tipo “B” contam com um sistema de compressão e bomba incorporada que satisfaz a demanda de consumo total em uma só viagem do caminhão de distribuição.
A segunda é a descarga do MAT no terminal da frota para que possa ser utilizado como depósito de armazenagem conectado a uma bomba fixa, tal como em um posto de abastecimento qualquer.
“Identificamos um grande obstáculo no caminho para a adoção do GNC como combustível de frotas; porém, a resposta é nosso sistema de distribuição por Gasoduto Virtual. É uma solução ponto-a-ponto completa que faz com que seja um absurdo continuar nos perguntando o que veio primeiro”, concluiu Sloane.