03/10/2017

O Presidente Macri visitou a central elétrica alimentada pelo Gasoduto Virtual de GNL da Galileo

O Presidente Argentino Mauricio Macri visitou a central termoelétrica recentemente inaugurada pela Methax, a companhia geradora do Grupo Galileo, na cidade de Anchoris, província de Mendoza.

O Presidente Macri e o Governador Cornejo junto aos operários da Methax e da Galileo Technologies.

O Presidente Macri e o Governador Cornejo junto aos operários da Methax e da Galileo Technologies. Osvaldo del Campo, Presidente e CEO do Grupo Galileo, terceiro a partir da esquerda; Horacio Pinasco, segundo a partir da direita; o Ministro Martín Kerchner, terceiro a partir da esquerda; e o Subsecretário Emilio Guiñazú, abaixo agachado. Crédito “Prensa de Gobierno de Mendoza” (Imprensa do Governo de Mendoza).

A visita foi realizada junto ao Governador de Mendoza, Alfredo Cornejo, pois a nova central faz parte dos projetos de infraestrutura com os que a EMESA (Empresa Mendocina de Energía Sociedad Anónima) procura duplicar os 120 megawatts gerados por Potrerillos.

Após a sua chegada, ambos os mandatários foram recebidos por Osvaldo del Campo, Presidente e CEO do Grupo Galileo; o Ministro de Economia, Infraestrutura e Energia da província, Martín Kerchner; o Subsecretário de Energia, Emilio Guiñazú; e o Gerente Geral da Methax, Horacio Pinasco.

Durante sua visita, o mandatário nacional insistiu para aceder ao posto de comando da central onde a geração elétrica, os poços de liquefação do gás e o Gasoduto Virtual de GNL (gás natural liquefeito) são controlados.

Ali, Osvaldo del Campo ofereceu uma explicação detalhada de todos os pormenores da operação. O Macri perguntou quantas pessoas obteriam o benefício desse tipo de projetos, e del Campo respondeu categoricamente que “a metade da população” do país poderia receber gás e energia através de Gasodutos Virtuais e da Produção Distribuída de GNL.

O empresário manifestou que a partir dos poços não conectados, onde o gás natural permanece cativo ou é queimado, e inclusive a partir de fontes de biogás, o gás poderia ser encaminhado para comunidades isoladas, onde o suprimento apenas seria possível com gasodutos convencionais, no caso de subsídios com dinheiro estatal. Dentre as principais barreiras para a expansão dos gasodutos convencionais, salientou o cruzamento dos rios e o alto custo por quilômetro de tubulação para atingir populações em regiões remotas ou pequenas.

Também, destacou que o projeto é um exemplo sadio de aliança estratégica entre os setores público e privado. O Estado estabeleceu prioridades, orientou tecnicamente através da EMESA, e nós oferecemos a tecnologia e o investimento.

Finalmente, del Campo comentou que os Gasodutos Virtuais e o GNL também permitirão injetar gás novo nos gasodutos troncais, conectando as fontes dispersas com a infraestrutura.

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