Divisão GNL, a nova equipe técnica da Galileo

A Galileo Technologies apresentou sua Divisão GNL, a nova equipe de Serviço Técnico para dar suporte à sua Produção Distribuída de GNL de pequena escala nos poços dispersos em Mendoza e Neuquén, Argentina.

Divisão GNL: a equipe da Galileo especializada em GNL de pequena escala.

Com oito novas camionetes 4×4, treze técnicos de campo, suporte remoto exclusivo e seis contentores para escritórios e oficinas móveis, a companhia organizou a equipe que supervisionará o funcionamento de suas estações de liquefação Cryobox-Trailer e os percursos de seus Gasodutos Virtuais, estendidos até as áreas de formação da Vaca Muerta.

Além das operações de manutenção, os técnicos da Divisão GNL também atenderão os novos clientes que escolham o novo combustível que substitui os mais tradicionais e caros, através do Gasoduto Virtual.

“A central termoelétrica de Anchoris, que também pertence à Galileo, é a principal demandante do GNL produzido nos poços de maneira distribuída e de pequena escala, mas estamos estendendo nossa capacidade para atender os novos clientes que vem chegando”, salienta Ricardo Krauze, Gerente de Serviço Técnico.

O nome do primeiro cliente de GNL que chegou na lista foi a Compañía de Saneamiento y Recuperación de Materiales S.A. (Comarsa), que incorporou o combustível em sua sede de Loma Campana para diminuir as emissões contaminantes do seu processo de disposição final de areias de fratura e resíduos do setor petroleiro.

Desde o poço até o cliente: o GNL aumentará sua penetração

As necessidades identificadas variam muito, “vão desde o GNL como combustível para equipamentos de perfuração até a gaseificação de comunidades dispersas”, assinala Ian Leonhardt, responsável do desenvolvimento dos novos projetos de GNL da Galileo.

Primeiro roteiro de atividades da Divisão GNL: supervisão dos gasodutos virtuais e das operações de liquefação nos poços.

“Daqui a pouco, nossos caminhões de Gasoduto Virtual serão propulsados pelo GNL obtido nos poços e serão um caso teste que chamará a atenção do mercado da logística e do transporte de cargas”, antecipa Leonhardt em referência às diminuições de custos e aos benefícios ambientais resultantes da adoção do novo combustível.